segunda-feira, janeiro 30, 2006

Boa Noite

Desde o ultimo poste, não tenho tido muito tempo disponivel e graças a isso tinha muita coisa a dizer hoje, mas vou restringir-me ao mais "importante".

Domingo, 22 Jan 2006 (o Cavaco Silva ganhou)

Cinema
Maquina Zero (o Match point estava esgotado)

Depois de alguns amigos aconselharem, decidi (quase por exclusão de partes) ir ver este filme. Estava baastante curioso pois todos os que o tinham visto diziam:
-"É mesmo muito bom, tens que ver."
talvez por isso, saí da sala um bocadito (só mesmo um bocadito) desiludido, é bom, mas não achei "mesmo muito bom".
O site amc.pt descrevia assim:
"Este filme é uma adaptação da autobiografia do fuzileiro Anthony Swofford que transporta os espectadores para a sua desorientada experiência na Guerra do Golfo. Swoff e os seus companheiros aguentam-se com humor sardónico no deserto escaldante, num país que não compreendem, enfrentando um inimigo que não conseguem ver, por uma causa que lhes passa ao lado. "
Veredicto final 8/10

Sabado, 28 jan

Bar ad-hoc contaminado pela má disposição de todos os befiquistas presentes, e meia duzia de "lagartos" a fazer a festa.
Quadro da luz deve ser adepto do benfica e não estava a dar tréguas, mais de resto, até se estava bem.

Indústria - Porto
TÈLÈPATHIQUE (live)
DJ PERIFÉRICO (dj set)
DINIS (flashdance)
SÉRGIO GOMES (breaks lda.)
VJ Video Vitesse

telepathique deram um bom espectaculo, sempre com imagens marotas por trás (eles não têm filmes do hitchcock para por a rolar?!). Ela saltava, ela cantava e fazia cantar, descia do palco para dar abraços ao pessoal, e ainda ia de vez em quando mexer em meia dúzia de botões da mesa de som; ele punha discos a rolar(e não só um de cada vez), fazia scratching à força toda e tocava bateria; o publico estava um pouco tímido.

Download Tèlépathique
Vivo Open Air 24.03.05 São Paulo . Brasil
(Right Click – Save As) 150M Tráfego Nacional

Dj Periférico surpeendeu-me bastante, sendo esta uma festa organizada pela Breaks lda, eu estava a pensar que ia ouvir... bem... breakbeat e, verdade seja dita, ouviu-se alguma coisa parecida com isso lá para o meio, mas eu cheguei a pensar que estava no terminal tir em aveiro a presenciar uma technolandia. Muito agressivo, muita gente a saltar, muita gente a dançar e mesas a desaparecerem misteriosamente a menos de 20 centimetros de mim sem eu dar por nada.

Dinis entrou com uma sonoridade a fazer lembrar underworld, passou pelos breaks e voltou à carga com uma força bruta indescritivel. Foi buscar alguns discos daquela mala cheia de pó e teias de aranha que usava há dez anos e pôs toda a gente aos pinchos outra vez até que as pernas já notavam que era quase de manhã e... comer aquele cachorro na barraquinha da esquina e rumar até casa(pelo menos era esse o plano, mas essa história não é para aqui chamada).